domingo, 31 de maio de 2015

Peixe é vendido por R$ 865 mil na China


Um aruanã vermelho foi vendido por 2,7 milhões de iuans (cerca de R$ 865 mil) em Wuhan, na província de Hebei, na China, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph". Conhecido por peixe-dragão na China, o exemplar foi vendido por um comerciante de peixe identificado apenas como Lin. Ele contou que comprou o peixe originalmente por 800 mil iuans (R$ 256 mil). Segundo Lin, o custo da criação da espécie é elevado, em mais de mil iuans (R$ 320) por mês. O peixe se alimenta de pequenos camarões vivos e outros peixes, mas se cansa de uma dieta repetitiva. Por isso, é preciso introduzir novos alimentos. Para ler mais notícias do Planeta Bizarro, clique em g1.globo.com/planeta-bizarro. Siga também o Planeta Bizarro no Facebook, no Twitter e por RSS.

Peixe de 2,5 metros que devora até cisnes assusta pescadores alemães


Um peixe-gato de 2,5 metros estaria devorando até patos e cisnes no rio Isen, na região da Baviera, na Alemanha, segundo o jornal "Die Welt". De acordo com o periódico, o "peixe monstro" come qualquer coisa que surge na frente de sua boca gigante. Pescadores locais estão preocupados, pois a espécie estaria pouco a pouco comendo todos os outros peixes do rio. Segundo o "Die Welt", o problema é que o peixe-gato não tem predadores naturais, pelo menos nenhum exceto ele mesmo. "Os peixes-gato não costumam comer membros de sua própria espécie, mas agora eles também estão fazendo isso", disse Manfred Holzner, dirigente da associação local de pescadores. Para ler mais notícias do Planeta Bizarro, clique em g1.globo.com/planeta-bizarro. Siga também o Planeta Bizarro no Facebook, no Twitter e por RSS.

Peixe de 150 kg aparece na praia na Córsega




Um gigantesco e raro peixe-sol (Luvarus Imperialis) foi encontrado morto na praia de Palombaggia, próximo a Porto Vecchio, na ilha francesa da Córsega, nesta terça-feira (3). O peixe, de 1,5 metro e cerca de 150 quilos, chamou a atenção de pescadores e de turistas.

Americano fisga peixe cabeça-de-cobra de 8 kg e busca recorde


Caleb Newton, morador do condado de Spotsylvania, no estado da Virgínia (EUA), posa segurando um peixe cabeça-de-cobra com 8 kg, que foi pescado em Aquia Creek. O americano afirma que já preencheu os documentos necessários da Associação de Pesca Esportiva para conseguir registrar o peixe como recorde mundial.

domingo, 24 de maio de 2015

Foto de 'peixe que teria pés' gera polêmica nas redes sociais


O americano Bobby Kent publicou no Imgur uma imagem bizarra de um suposto peixe que parece ter pés. Segundo ele, seu vizinho encontrou a criatura em uma lagoa no estado do Colorado, nos EUA. Publicada há três dias, a foto se transformou em viral e alcançou mais de 790 mil visualizações, além de gerar dezenas de comentários. Para alguns usuários, seria um axolote (Ambystoma mexicanum), espécie de salamandra. Outro, no entanto, destacou que o axolote não é encontrado no estado e acredita que seja, na verdade, uma salamandra-tigre (Ambystoma tigrinum).

Vídeo incrível mostra jacaré atacando para-choque de caminhonete


Um vídeo incrível publicado no site Imgur mostra um aligátor (jacaré americano) atacando o para-choque dianteiro de uma caminhonete depois que o motorista se aproxima do réptil nos EUA. Na gravação, o enorme aligátor avança contra o veículo e, em um ataque rápido, arranca o para-choque. Assista ao vídeo.
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/05/video-incrivel-mostra-jacare-atacando-para-choque-de-caminhonete.html

Grande tubarão-grande é fotografado em posição de ataque na Austrália



Um grande tubarão-grande foi fotografado em posição de ataque ao ser atraído por uma isca na Austrália. A cena foi registrada no dia 7 de maio durante passeio turístico organizado pela empresa Calypso Star Charter na costa australiana. Na Ilha Netuno, a 70 km da cidade de Port Lincoln, no sul da Austrália, é um dos lugares em que é possível ver grandes tubarões brancos em seu habitat natural. Empresas de turismo chegam oferecer mergulhos em gaiolas para observar o predador.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Crocodilo 'banguela' de 4,1 m dá trabalho ao ser removido de armadilha




Guardas florestais do departamento de parques e vida selvagem do estado do Território do Norte, na Austrália, tiveram dificuldades para remover um crocodilo de 4,1 metros de comprimento de uma armadilha. Chamou atenção da equipe que participou da remoção do enorme crocodilo de água salgada o fato de ele estar com alguns dentes faltando. O crocodilo foi capturado em uma armadilha em Mandorah, na península de Cox, mas lutou a até o último instante quando os agentes tentavam removê-lo na segunda-feira para outra área.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Grupo fica perto de recorde ao fisgar tubarão-mako de 3,35 m e 372 kg



Uma equipe de pescadores fisgou um tubarão-mako de 372 quilos na costa do estado de Nova Jérsei (EUA). O tubarão fisgado por Rob Kurian, Gary Blakla, Paul Tsoukalas, Fred Dirsh e Fred Dirsh ficou a apenas 16 quilos do recorde estadual. A tripulação capturou o tubarão no último sábado à noite. Após ele morder a isca, Gary Blakla assumiu as funções e lutou uma hora e dez minutos. Segundo ele, o tubarão deu alguns saltos espetaculares na tentativa de fugir. No final, toda a tripulação precisou ajudar para puxar a bordo o tubarão de 3,35 metros.

sábado, 16 de maio de 2015

Crocodilo enorme é capturado após 6 semanas de tentativas na Austrália



Após seis semanas de tentativas, guardas florestais do departamento de Parques e Vida Selvagem do estado do Território do Norte, na Austrália, conseguiram capturar um crocodilo de 4,2 metros que vinha provocando medo na ilha de Crab Claw. Segundo as autoridades locais, o crocodilo tinha sido visto rondando o cais onde os pescadores tentavam sair com seus barcos. "Ele vinha causando problemas", disse o guarda florestal Tom Nichols, destacando que o réptil será levado para uma fazenda de crocodilos.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Cientistas identificam primeiro peixe de sangue quente


O peixe opah, que atende também por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador, é o primeiro peixe de sangue quente conhecido pela ciência e essa característica incomum lhe confere uma vantagem competitiva nas profundezas frias do oceano, afirmaram pesquisadores nesta quinta-feira (14). A criatura tem o tamanho de um pneu e pode se aquecer de modo semelhante a um radiador do carro, explicaram os pesquisadores à revista "Science". O peixe tem vasos sanguíneos nas brânquias, que transportam o sangue quente do núcleo do corpo. Estes vasos sanguíneos envolvem outros vasos perto das brânquias, por onde o peixe respira, trazendo de volta sangue frio, oxigenado. O resultado é um sistema de aquecimento autônomo que mantém o cérebro do peixe afiado e seus músculos ativos para que ele possa nadar rápido e pegar suas presas. Anexando monitores de temperatura ao peixe opah que vive ao largo da costa oeste dos Estados Unidos, os pesquisadores descobriram que ele tinha uma temperatura média muscular "cerca de cinco graus acima da água circundante ao nadar cerca de 45-300 metros abaixo da superfície", explicou o estudo. A maioria dos peixes têm sangue frio, de modo que a descoberta de um peixe que pode aquecer seu corpo da mesma maneira que mamíferos e aves foi uma surpresa para os cientistas. "Antes desta descoberta eu tinha a impressão de que ele era um peixe lento, como a maioria dos outros peixes em ambientes frios", contou Nicholas Wegner, da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), um dos autores do estudo. "Mas como ele pode aquecer seu corpo, acaba por ser um predador muito ativo que persegue suas presas de maneira ágil e pode migrar para longas distâncias". Peixes opah vivem no fundo do oceano, onde os predadores tendem a emboscar suas presas em vez de persegui-las. Alguns outros peixes, como o atum e alguns tubarões, podem aquecer algumas certas partes de seus corpos e músculos para impulsionar o desempenho nadando nas profundezas frias, mas seus órgãos internos rapidamente ficam frios, forçando-os a subir para águas pouco profundas, a fim de se aquecer. Sempre quente Com barbatanas vermelhas que estão constantemente batendo, o peixe opah permanece quente mesmo quando a água fica mais fria, acelerando o seu metabolismo e mantendo um reflexo rápido. Além da rede de aquecimento dos vasos sanguíneos, os peixes opah têm tecido adiposo em torno da brânquias, coração e músculo para isolar-se e manter-se aquecido. "É a primeira vez que vemos isso nas brânquias de um peixe", afirmou Wegner. "Esta é uma inovação legal, que confere a esses animais uma vantagem competitiva".

'Parece um dinossauro', diz jovem que pescou tartaruga exótica no AC




O designer gráfico Edson Souza, de 34 anos, levou um grande susto durante uma pescaria, nesta segunda-feira (11), em uma fazenda próxima ao município de Xapuri, distante 188 km de Rio Branco. Na esperança de retirar apenas peixes de um açude no local, o acreano acabou se surpreendendo com uma tartaruga diferente das outras. "Ocorreu em um açude, a tartaruga estava presa em uma rede de pesca. Ficamos todos surpresos por aquele bicho tão estranho. Parecia um dinossauro. Nem o pessoal da fazenda sabia o que era. Depois, as pessoas mais antigas falaram que era uma matamatá", relembra. Souza conta a tartaruga estava cansada por tentar se soltar da rede. Ele diz ainda que, após fotografar o animal, o liberou novamente no açude da fazenda. Era a primeira vez que o designer acreano pescava no local. "Sou acreano e foi a primeira vez que vi esse bicho. Ele estava muito cansado e nós o devolvemos ao açude", acrescenta. De acordo com o biólogo Moisés Barbosa, do Centro de Ciências Biológicas e da Natureza (CCBN), da Universidade Federal do Acre (Ufac), a tartaruga, conhecida popularmente como matamatá, é uma Chelus fibriatus. Apesar da aparência exótica, o réptil é comum na região amazônica. "Ela tem uma carapaça cheia de ondulações. É bastante comum na região amazônica, em áreas de igapó e açudes, principalmente, em ambientes com água escura, parada, onde existem matas preservadas. Ela se alimenta principalmente de peixes", explica. O biólogo diz ainda que muitas podem ser as explicações para a aparência diferenciada da matamatá. Uma delas é a própria seleção natural. "Existe a seleção natural, sobrevive aquele animal que passa despercebido pelos seus predadores. Esse é um animal pré-histórico, que está no planeta em torno de 250 a 300 milhões de anos. Esse é um dos grupos mais antigos, que não se modificou tanto desde os primeiros grupos", diz. Barbosa acrescenta que a formato do bicho ajuda na alimentação. "Ele tem um pescoço grande, alargado e cheio de estruturas que parecem algas. Muitas vezes, as águas movimentam essas pequenas barbatanas e isso pode, muito bem, atrair os peixes. Então, umas das justificativas é essa camuflagem no meio que ele vive", finaliza.

Pescadores capturam enguia-do-mar assustadora na Inglaterra


Um grupo de pescadores capturou uma enguia-do-mar de tamanho assustador em Plymouth, no condado de Devon, na Inglaterra, Também conhecido como corongo e congro, o peixe mais parece um animal pré-histórico. Segundo a imprensa inglesa, a enguia-do-mar atingiu 59,4 quilos após ser eviscerada. Mas acredita-se que seu peso quando capturada alcançava mais de 70 quilos, superando o recorde de 60 quilos estabelecido em 1995 por Vic Evans. A enguia-do-mar fisgada em Plymouth media incríveis seis metros.

terça-feira, 12 de maio de 2015

'Encantadora de tubarões' beija predador em mergulho nas Bahamas


Conhecida como "encantadora de tubarões", a mergulhadora italiana Cristina Zenato foi fotografada enquanto beijava carinhosamente um tubarão em mergulho nas Bahamas. A imagem fez sucesso após Cristina postá-la em sua página no Facebook. Cristina Zenato ganhou o apelido de encantadora de tubarões, pois desenvolveu uma técnica para "adormecer" os predadores chamada de Imobilização Tônica. Com a técnica, os tubarões chegam a ficar de ponta cabeça sobre a palma da mão de Cristina. Ao esfregar com a mão suavemente sobre pequenas aberturas ao redor de sua boca e nariz, conhecidas como ampolas de Lorenzini, ela induz os animais a um estado de paralisia, no qual eles ficam por até 15 minutos. "Aprendi [a técnica] por acidente. O tubarão vinha alto em direção ao meu rosto", contou ela em 2011. "Eu o toquei para empurrá-lo para baixo, mas o tubarão parou de nadar. Foi um comportamento que nos maravilhou e não podíamos explicar", disse.

Americano acorda e acha filhote de leão-marinho dormindo em seu barco


O dono de um barco teve a maior surpresa de sua vida depois que acordou na manhã de domingo (10) e encontrou um filhote de leão-marinho dormindo no beliche ao lado do seu em San Diego, na Califórnia (EUA). "Acordei às 2h30 após ouvir sons de ronco e espirros que não eram meus. Olhei ao redor do barco, mas não vi nada", disse Michael Duffy, que pensou que alguém pudesse ter caído em seu barco que estava ancorado no Iate Clube de San Diego. Ele voltou a dormir, mas, às 6h, ouviu outro espirro e mais ronco. Então, Duffy levantou e deu uma olhada geral. Foi quando flagrou o filhote de leão-marinho dormindo em um de seus beliches.

sábado, 9 de maio de 2015

Mais de vinte baleias encalham e morrem na costa sul do Chile


Mais de vinte baleias com cerca de 10 metros de comprimento foram encontradas mortas depois de encalhar ao norte do Golfo de Penas, situado na costa austral do Chile, informou o Serviço Nacional de Pesca (Sernapesca). "O número de baleias mortas seria de mais de 20, mas ainda não quantificamos o total", disse nesta sexta-feira (8) à AFP uma fonte do Sernapesca, que pediu para manter sua identidade em sigilo. A Sernapesca informou horas antes em um comunicado que a cifra preliminar de exemplares mortos era de 15, que estariam encalhados em uma área próxima do Farol Raper, no norte do Golfo de Penas, 1.950 km ao sul de Santiago. Os exemplares foram encontrados por um grupo de cientistas estrangeiros que trabalha na zona e que denunciou imediatamente o fato às procuradoria da cidade de Puerto Aysén, que anunciou uma investigação sobre o caso. Estas baleias são da espécie "Sei", que pode chegar a medir 16 metros de comprimento e pesar 30 toneladas, e está sob proteção internacional após ter sido longamente caçada durante a metade do século 20.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Leões-marinhos superlotam docas flutuantes de cais na Califórnia




Centenas de leões-marinhos superlotaram as docas flutuantes do cais 39 em San Francisco, no estado da Califórnia (EUA), na segunda-feira (4). Várias moradores e turistas aproveitaram para tirar fotos ou mesmo selfies com os leões-marinhos ao fundo.

Australiano se arrisca e pega tubarão com as mãos, mas é criticado



Um australiano se arriscou, entrou no mar e pegou um pequeno tubarão com as próprias mãos após uma brincadeira com amigos. Na gravação, o tubarão é visto nadando próximo da praia, quando o homem corre em direção da água, pega o animal pela cauda e, depois, o exibe como se fosse um troféu. A brincadeira perigosa também foi alvo de críticas de outros usuários, que acusaram o australiano de maus tratos com os animais ao manipular o tubarão como se fosse um objeto qualquer. Publicado no Reddit, o vídeo recebeu mais de 1,5 milhão de visualizações.

Equipe registra foto impressionante de tubarão branco na Austrália


A equipe liderada pelo australiano Dave Riggs registrou uma imagem impressionante de um tubarão branco de mais de quatro metros durante a gravação de um documentário nas ilhas Netuno, a 70 km de Port Lincoln, no sul da Austrália. A foto mostra o grande tubarão com sua poderosa mandíbula fora d'água a cerca de um metro de distância de onde um membro da equipe de Riggs segurava uma câmera na água, na parte de trás do barco. Apesar de a imagem dar a impressão de que o tubarão estava em posição de ataque, Riggs disse que o predador estava calmo. "Ele tinha em torno de 4,5 m de comprimento e não estava sendo agressivo, acredite ou não", afirmou ele.

domingo, 3 de maio de 2015

'Pit bull corajoso' encara jacaré e alerta família nos EUA



O casal americano Daniel e Megan Benton foi acordado pelos latidos de seu cão por volta da meia-noite da última quarta-feira (29) em Sarasota, na Flórida (EUA), e, quando foi ver o que era, deparou-se com aligátor (jacaré americano) diante da porta de sua casa. Daniel acabou fotografando o momento em que seu cão corajoso encarava o réptil. Por sorte havia uma porta entre o jacaré de mais de 2 metros e o pit bull chamado "Bear". A foto acabou se tornando sucesso nas redes sociais ao ser postada no Twitter. O casal ligou para o serviço de emergência. Inicialmente, policiais do condado de Manatee tentaram capturar o jacaré, mas, em seguida, acabaram chamando uma equipe da agência de controle animais. Um especialista disse que era uma fêmea e que ela estava procurando lugar para colocar seus ovos. O animal acabou solto na natureza, em um local distante da área.

Espécie rara de rã é descoberta na Serra do Japi, em Jundiaí


Uma espécie inédita de rãzinha-de-riacho foi descoberta e fotografada na área da Serra do Japi, em Jundiaí (SP), pelo biólogo e zootecnista Fábio Perin de Sá. O trabalho identificou que, entre as espécies desse animal que fazem parte da biodiversidade local, essa é uma variação totalmente desconhecida nos registros científicos da família Hylodidae. O pesquisador recebeu apoio da base ecológica mantida na Reserva Biológica Municipal (Rebio) da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente da cidade. De acordo com a pesquisa, disponível pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a descoberta mostra ainda que a espécie nova é endêmica, ou seja, só ocorre na Serra do Japi. Ainda segundo a pesquisa, apesar de ser morfologicamente similar a outras espécies do gênero Hylodes, a nova espécie pode ser distinguida pelo seu padrão de coloração, suas características de canto de anúncio e por meio de análises moleculares.

Após 2 meses, tartaruga-cabeçuda é devolvida ao mar na Flórida



Após quase dois meses de tratamento, uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) foi devolvida ao mar no sábado (2) em uma praia de Islamorada, no estado da Flórida (EUA). A tartaruga de 54 quilos apelidada de "Miley" ficou em tratamento em um hospital de tartarugas de Florida Keys por sofrer de impactação intestinal (grande massa de fezes que permanece no reto). "No Hospital da tartaruga, nós administrados antibióticos, vitaminas e uma dieta saudável de lulas e peixes", disse Bette Zirkelbach. O hospital é um dos poucos centros veterinários no mundo dedicado exclusivamente ao tratamento de tartarugas marinhas. Mais de 1.500 tartarugas foram tratadas e soltas desde 1986. A tartaruga havia sido encontrada flutuando na costa da Flórida no início de março.