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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Cantarilho-de-listra-amarela



O cantarilho-de-listra-amarela tem, como o nome indica, uma distintiva listra amarela ao longo da linha lateral, em contraste com o corpo preto, que pode ainda apresentar manchas amarelas. Pode atingir 45 centímetros de comprimento e, quando confrontado com um intruso, expande as barbatanas dorsais para parecer maior. Na fase juvenil, vive em águas costeiras pouco profundas, em adulto é um animal solitário e territorial que ocupa fendas nas rochas, ou solos de cascalho. Em algumas regiões, como na Califórnia, a captura excessiva levou ao declínio das populações.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Fotógrafo registra momento em que baleia-jubarte quase engole leão-marinho



O biólogo marinho e fotógrafo americano Chase Dekker registrou o momento em que uma baleia-jubarte quase engole um leão-marinho. Ele acredita ser a primeira vez que um evento desses é fotografado. Dekker fez o registro quando observava baleias em um barco na Baía de Monterey, na Califórnia, no dia 22 de julho. Foi quando avistou grupos de baleias e leões marinhos. "Não era um grupo grande. Apenas três jubartes e cerca de 200 leões-marinhos", contou o biólogo ao programa de rádio Newsbeat, da BBC, dizendo que já viu grupos de até 100 baleias com 3 mil leões- marinhos. Os animais se alimentavam de um cardume de anchovas que quando uma das baleias apareceu com algo maior na boca. "Quando a baleia subiu, tive uma fração de segundo para entender que o leão-marinho estava no topo da baleia e para fotografar a sequência." O biólogo diz estar "mais de 100% seguro" que o leão saiu nadando são e salvo depois de escapar da boca da baleia. As jubartes não têm dentes. Alimentam-se de crustáceos por um processo de filtração - usando uma série de placas de queratina na boca. O alimento é retido e a água é eliminada. O esôfago do mamífero é relativamente pequeno, incapaz de engolir um leão-marinho. Uma baleia normalmente leva menos de cinco segundos para comer, disse Dekker. Mas, nesse caso, ela afundou lentamente por 15 segundos com a boca aberta, dando ao leão-marinho tempo suficiente para fugir. "A baleia nunca fechou suas mandíbulas ao redor do leão-marinho, então este não se machucou. Ficou muito assustado, tenho certeza, mas não teve dano." De acordo com Dekker, predadores marinhos, como baleias, leões-marinhos, golfinhos e tubarões, costumam caçar o mesmo cardume de peixes. Por isso, pode acontecer de um animal maior parar, acidentalmente, na boca de uma baleia. Mas somente peixes pequenos, acredita o biólogo, tem razões para se preocupar. Quando a BBC falou com Dekker, ele estava a caminho de Tonga, na Oceania, para levar um grupo de entusiastas para nadar com baleias-jubarte - mas ele garantiu que não há risco de qualquer pessoa acabar sendo engolida nesta viagem. "Quase nunca abrem a boca enquanto estão lá." Mas é bom ficar de olho, diz o biólogo. "No ano passado, tivemos alguns encontros nos quais as baleias quase pularam em cima da gente", contou. "O perigo é quando saltam para fora da água."
Fotos: Chase Dekker

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Por que dezenas de leões marinhos estão aparecendo doentes ou mortos em praias da Califórnia


Dezenas de leões marinhos têm adoecido – até a morte, em alguns casos – nas praias da Califórnia central nos últimos dois meses. E o inimigo está no próprio oceano. "Tivemos muito trabalho", disse à BBC Mundo Shawn Johnson, diretor de ciência veterinária no Centro de Mamíferos Marinhos, em Sausalito, perto de San Francisco. Sob a sua coordenação, os veterinários do centro dificilmente têm tempo para pausas. E o que os mantêm ocupados são os casos crescentes de envenenamento pela neurotoxina ácido domóico (toxina que age sobre o sistema nervoso, causando paralisias ou contraturas musculares). O ácido domóico é produzido por certas algas marinhas, como as chamadas doumoi ou hanayanagi (Chondria armata), que são comumente ingeridas por peixes. A toxina se acumula nos peixes e, ainda que seja inofensiva para eles, acaba impactando os mamíferos. "Os mamíferos marinhos comem muitos peixes e (por consequência) ingerem grandes doses dessa toxina, que entram na corrente sanguínea e no cérebro", explica Johnson. Também há registros de casos de intoxicação por ácido domóico em seres humanos. No Canadá, na década de 1980, um grupo de pessoas morreu após comer mexilhões contaminados. Encontrar um leão marinho ou outro mamífero grande soltando baforadas ou tendo convulsões na areia da praia não deve ser uma cena fácil de compreender. Mas, na Califórnia, a única esperança desses animais agonizantes é a de serem vistos por alguém que alerte os especialistas do centro veterinário em Sausalito. Caso seja necessário, o animal é levado para lá, e uma equipe de veterinários e cientistas faz um diagnóstico do problema. "No caso de envenenamento por ácido domóico, que causa convulsões, tentamos conter com medicação e com cuidados emergenciais", disse Johnson à BBC Mundo. Shawn Johnson indica que a floração dessas algas tóxicas ocorre em diferentes épocas do ano. Especialistas concordam que o aumento das algas tóxicas foi causado pela mudança climática e pelo aumento das temperaturas oceânicas. Desde junho, cientistas do Centro de Mamíferos Marinhos trataram 89 animais, dos quais 82 eram leões marinhos. A maioria apareceu na região das praias de San Luis Obispo, onde há uma grande concentração de algas. E praticamente todos os leões marinhos resgatados sofreram as temidas convulsões. "O mais urgente é que o corpo expulse a toxina. Também ministramos ao animal uma medicação para proteger o cérebro. Essas convulsões podem causar lesões cerebrais permanentes", explica Johnson. "Depois de tratar as convulsões por uma semana, começamos a estudar outros tratamentos e identificamos se há dano cerebral ou não." Se o animal se recuperar, eles o devolvem ao oceano e colocam uma etiqueta de identificação para, caso apareça em outra região, saibam que esteve em um centro de reabilitação. Dos 82 leões marinhos atendidos no centro, os veterinários conseguiram salvar 51.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Mergulhadores encontram lula 'que parece Pokémon'


Uma criatura de olhos esbugalhados chamou a atenção de mergulhadores a uma profundidade de 900 m nas águas da Califórnia. Trata-se de é uma lula Rossia Pacifica, que parece ser resultado do cruzamento entre uma lula e um polvo – além de remeter a um dos personagens do desenho Pokémon. Mas, na verdade, sua natureza se assemelha mais à de uma água-viva. Tipicamente, a Rossia Pacifica vive entre as águas do Japão, no Pacífico Norte, até o sul da Califórnia e passa a vida no fundo do mar, onde ativa uma parede de muco pegajoso e é capaz de se camuflar para se alimentar de camarões e peixes pequenos.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Zoo de Washington anuncia nascimento de leão-marinho



O Smithsonian's National Zoo dos EUA anunciou na quarta-feira (29) o nascimento de seu primeiro filhote de leão-marinho da Califórnia em 32 anos. O nascimento aconteceu no último domingo. Como os primeiros dias de vida são considerados essenciais para que o filhote crie laços com sua mãe, Calli, de 11 anos, os funcionários do zoológico ainda não se aproximaram o suficiente para realizar exames e determinar o sexo do animal. Os dois estão em uma área isolada e o filhote só será liberado para exibição ao público quando Calli der sinais de que ele está pronto para fazer parte da colônia. Veterinários estimam que isso deve acontecer no final do verão do hemisfério norte, a partir de setembro. Por enquanto, outras duas fêmeas, Summer e Sidney, e o pai, Jetty, de oito anos, podem ver, cheirar e interagir com eles, mas em um compartimento separado. O comportamento é monitorado com atenção, já que na natureza o macho não costuma ficar junto da mãe e do filhote recém-nascido. Os funcionários do zoo, que fica em Washington, desconfiaram da gravidez de Calli quando ela começou a ganhar peso e seu apetite aumentou. Uma radiografia realizada em 20 de abril confirmou as suspeitas e o anúncio da gestação foi feito no dia 31 de maio. Os leões-marinhos da Califórnia são encontrados em uma região que vai de Baja, no México, até a Ilha Vancouver, na Columbia Britânica. Embora já tenham sido muito caçados por causa de sua pele, eles hoje são classificados como uma espécie que não corre risco de extinção.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Foca se perde, percorre mais de 6 km e vai parar no quintal de casa no EUA


Um filhote de foca se perdeu, percorreu mais de seis quilômetros e foi parar no quintal de uma casa em Fremont, no estado da Califórnia (EUA). O animal foi resgatado por agentes do Departamento de Polícia de Fremont e levado para um abrigo.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Tartaruga 'comemora' Halloween nos EUA


A tartaruga Grandma, que tem entre 130 e 140 anos, comemorou nesta semana o Halloween com um café da manhã de abóbora no zoo de San Diego, na Califórnia. Grandma é natural do arquipélago de Galápagos, no Equador. O zoo de San Diego tem 13 exemplares.

sábado, 10 de outubro de 2015

Califórnia impede parque SeaWorld de criar novas orcas em cativeiro


O governo da Califórnia aprovou a realização de uma obra de US$ 100 milhões para expandir os tanques do parque oceânico SeaWorld que abrigam orcas, mas o proibiu de criar novos animais em cativeiro. A decisão foi comemorada por ativistas de direitos dos animais, já que na prática os animais hoje confinados no local não poderão ser repostos por outros à medida que forem morrendo. A franquia do parque temático, que possui unidades em outros estados americanos, porém, continua podendo procriar esses cetáceos no resto dos EUA. A Comissão Costeira da Califórnia, autoridade de governo que baniu a reprodução das orcas em cativeiro, também vetou a comercialização e transferência de orcas em cativeiro. Haverá exceção para casos de animais selvagens em risco que venham a ser resgatados, mas ainda não está claro quais serão os critérios para tal. Em comunicado público, o SeaWorld, que tem sua matriz na Flórida, se disse decepcionado com as condições impostas ao projeto de expansão de suas instalações, com abertura programada para 2018. As obras vão triplicar o tamanho dos cercados onde ficam as orcas. “A reprodução é uma parte natural, fundamental e importante da vida de um animal, e privar um animal social do direito de reprodução é desumano”, afirmou a direção do parque. A decisão do governo californiano também proíbe a manutenção de orcas capturadas no local, ponto que o SeaWorld não contestou. A empresa afirma deixou de abrigar cetáceos selvagens capturados há mais de 30 anos. A receita do SeaWorld na Califórnia sofreu queda após 2013, quando foi lançado o documentário “Blackfish”, que sugere que as orcas são maltratadas e exibem comportamento de estresse, incluindo atitudes que causam ferimentos. Na audiência em que o problema foi discutido na comissão costeira, o veterinário Hendrik Nollens, do SeaWorld, afirmou que filme faz “acusações fantasiosas” e disse que os animais vivem em ambientes enriquecidos e estimulados no parque. “Cuidamos desses animais como se fossem nossa família”, disse. John Hargrove, ex-treinador de orcas do parque, afirmou em livro que as orcas são altamente medicadas e que as estruturas familiares dos grupos do animal são rompidas no parque. A reprodução em cativeiro, além disso, levou à criação de indivíduos híbridos “sem identidade social”, diz o biólogo.

domingo, 20 de setembro de 2015

Vídeo mostra baleia saltando fora da água e atingindo caiaque nos EUA


Um vídeo incrível mostra uma baleia-jubarte saltando fora da água e atingindo um caiaque na costa da Califórnia (EUA). A cena foi filmada por turistas que estavam em um barco de observação de baleias. Assista ao vídeo.
Nas imagens, é possível ver um grupo de canoistas próximo ao local onde estavam as baleias, quando uma salta e atinge um dos caiaques. Apesar do susto, segundo o capitão do barco turístico, Michael Sack, os canoístas não ficaram feridos. Desde o dia 13 de setembro, a gravação superou os 3 milhões de visualizações na internet. O vídeo sensacional foi compartilhado pela empresa Sanctuary Cruises em sua página no YouTube. Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/09/video-mostra-baleia-saltando-fora-da-agua-e-atingindo-caiaque-nos-eua.html

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Peixe misterioso achado em praia intriga moradores na Califórnia



Um peixe misterioso que apareceu em uma praia deixou intrigados os moradores de Pacific Beach, bairro de San Diego, no estado da Califórnia (EUA). Imagens do peixe foram postadas nas redes sociais e foram exibidas pela emissora de TV "CBS 8". Mas muita gente tem se perguntando o que é?

terça-feira, 2 de junho de 2015

Peixe-remo de 5,18 metros é encontrado em praia nos EUA


A americana Miranda Prado encontrou um peixe-remo de 5,18 metros em uma praia de Santa Catalina, no estado da Califórnia (EUA). "As gaivotas aparentemente tinham comido partes do peixe", disse a bióloga marinha Annie MacAulay, que estava em um acampamento com 50 estudantes. Miranda, que trabalha em uma agência de aventuras, contou que precisou da ajuda de 16 pessoas para carregar o peixe-remo, que foi doado para equipes de pesquisa. Os peixes-remo vivem normalmente em climas tropicais e acredita-se que podem submergir até 914 metros no oceano, sendo raramente vistos na superfície. Apesar de ser pouco visto, outros exemplares foram encontrados em praias pelo mundo. Em abril deste ano, o neozelandês Don Gibbs se deparou com um perto do Porto de Otago.

Leões-marinhos voltam ao mar após sofrerem ataque com cloro



Um grupo de 14 leões-marinhos foi libertado no oceano nesta terça-feira (2) na Califórnia depois de ter se recuperado de um ataque com cloro em abril. Os animais tinham sido resgatados pelo Centro de Mamíferos Marinhos do Pacífico, em Laguna Beach, na Califórnia. Quando estavam abrigados no local, alguém encheu seu tanque de cloro. A suspeita é de que o ataque, que ainda está sob investigação, tenha sido intencional. Depois de sofrerem envenenamento pelo cloro, o grupo se recuperou e foi liberado por voluntários do Centro de Mamíferos Marinhos.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Leões-marinhos superlotam docas flutuantes de cais na Califórnia




Centenas de leões-marinhos superlotaram as docas flutuantes do cais 39 em San Francisco, no estado da Califórnia (EUA), na segunda-feira (4). Várias moradores e turistas aproveitaram para tirar fotos ou mesmo selfies com os leões-marinhos ao fundo.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Leão-marinho é achado perdido a quase 500 metros do mar nos EUA



Um filhote de leão-marinho foi encontrado por policiais perdido em uma estrada em Fort Bragg, no estado da Califórnia (EUA), a quase 500 metros de distância do mar. Os policiais patrulhavam a rodovia no domingo quando avistaram o animal se movendo lentamente no escuro. O filhote de nove quilos foi levado para um abrigo.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Cientistas captam pela 1ª vez imagens de ‘diabo negro do mar’


Cientistas do Instituto de Pesquisa do Aquário da Baía de Monterrey, na Califórnia, conseguiram filmar um exemplar do misterioso "diabo negro do mar", uma espécie de peixe abissal conhecida pelo nome científico Melanocetus johnsonii. Segundo os pesquisadores da instituição, esta foi a primeira vez que este estranho e pequeno animal foi filmado em seu habitat natural. O peixe pode chegar a viver em uma profundidade de até 3 mil metros. O exemplar filmado é uma fêmea de 9 centímetros que se encontrava a cerca de 600 metros da profundidade no cânion submarino de Monterrey, na costa californiana. As imagens foram gravadas por um veículo operado remotamente batizado de Don Ricketts. O "diabo negro do mar" tem uma antena que se ilumina graças a bactérias bioluminescentes, o que o ajuda a atrair suas presas. Elas acabam atraídas para suas temidas mandíbulas, repletas de dentes afiados. As fêmeas podem medir até 20 centímetros, enquanto o macho é dez vezes menor e não pode sobreviver sozinho - ele se acopla à companheira como um parasita. Para os que assistiram ao filme Procurando Nemo, da Disney/Pixar, este peixe é conhecido: ele aparece em uma cena perseguindo os protagonistas do desenho animado.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Trio fisga peixes iguais em pescaria na Califórnia e faz sucesso na web

 
Parece história de pescador, mas os americanos Armando Castillo, Joe Ludlow e Travis Savala fisgaram no mês passado na costa da Califórnia, ns EUA, peixes da mesma espécie e praticamente iguais em tamanho. Eles fisgaram um peixe opah com peso entre 56 e 82,10 quilos durante a pescaria. Castillo Ludlow e Savala posaram juntos para mostrar a proeza. A foto foi divulgada pela empresa de pescas "Excel Long Range Sportfishing", tornando-se em viral na web. Ludlow, inclusive, estabeleceu um novo recorde mundial com seu peixe opah, conhecido também por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador. O exemplar fisgado por ele alcançou 82,10 quilos, superando em mais de 8,5 kg o antigo recorde.

domingo, 24 de agosto de 2014

Americano fisga 'peixe esquisito' e bate recorde que durava 16 anos


 
O pescador amador Joe Ludlow estabeleceu um novo recorde mundial ao fisgar um enorme peixe opah, conhecido também por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador. Ele capturou um opah de 82,10 quilos na costa da Califórnia (EUA).Segundo a Associação Internacional de Pesca Esportiva (IGFA), o peixe fisgado por Ludlow supera o antigo recorde em mais de 8,5 quilos. A antiga marca (73,93 kg) pertencia ao também americano Thomas Foran desde 1998.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Mergulhador enfrenta polvo que queria roubar sua câmera


 
Um polvo tentou agarrar a câmera de um mergulhador na Califórnia. (clique aqui para ver o vídeo)
David Malvestuto fazia fotos da vida marinha na cidade de Carmel, quando o polvo partiu para cima do equipamento. O companheiro de Malvestuto, Warren Murray, filmou toda a cena, enquanto o companheiro tentava se livrar da criatura. O polvo só soltou o equipamento quando Malvestuto disparou o flash da máquina.