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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Filhote da Piraíba


O peixe Filhote da Piraíba, é uma espécie de bagre típico das águas do Amazonas, que alcança até 2,5 metros de comprimento e pode pesar até mais de 100 quilos, mas tem sido cada vez mais difícil encontrá-lo nessas condições. Um peixe dos mais apreciados pelos Paraenses no Brasil

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Cantarilho-tigre


O cantarilho-tigre deve o seu nome às cinco riscas verticais escuras que tem no corpo avermelhado. Habita recifes rochosos sempre abaixo dos 10 metros de profundidade. Os juvenis formam cardumes na coluna de água mas, em adultos, tornam-se solitários, territoriais e vivem em fendas até aos 270 metros de profundidade. Curiosamente, podem partilhar o seu esconderijo com outras espécies de cantarilho. O cantarilho-tigre altera rapidamente a sua coloração, quando é perturbado por intrusos ou perante alterações na luz.

Cantarilho-de-listra-amarela



O cantarilho-de-listra-amarela tem, como o nome indica, uma distintiva listra amarela ao longo da linha lateral, em contraste com o corpo preto, que pode ainda apresentar manchas amarelas. Pode atingir 45 centímetros de comprimento e, quando confrontado com um intruso, expande as barbatanas dorsais para parecer maior. Na fase juvenil, vive em águas costeiras pouco profundas, em adulto é um animal solitário e territorial que ocupa fendas nas rochas, ou solos de cascalho. Em algumas regiões, como na Califórnia, a captura excessiva levou ao declínio das populações.

Cantarilho


O CANTARILHO tem um corpo robusto, avermelhado no dorso e rosa-esbranquiçado no ventre com bandas vermelhas nos flancos. Possui espinhos característicos e a boca é grande e escurecida por dentro. É encontrado no Atlântico Nordeste e nos Arquipélagos da Madeira e dos Açores, onde habita no fundo marinho de 200 a 1000 m, muitas vezes associado a destroços submarinos. É uma espécie solitária e agrega-se apenas na altura da reprodução que ocorre no Verão. Alimenta-se de peixes, crustáceos e alguns cefalópodes durante o dia, ficando inactivo durante a noite. É pescado com arrasto e com palangre de fundo. O cantarilho tem fertilização interna; a fêmea armazena o esperma dentro dos ovários durante meses, libertando de forma faseada os embriões dentro de uma matriz gelatinosa.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Dourado - Salminus brasiliensis






O Dourado - Salminus brasiliensis é um peixe dos rios do Brasil e outros países da América do Sul. Ocorre na Bacia do Prata, na bacia do Rio Magdalena e nos rios do Peru da bacia do rio Amazonas. O dourado é também chamado popularmente doirado, piraju, pirajuba e saijé. Muito apreciado pelos pescadores esportivos, é lendário por sua bravura e resistência uma vez fisgado. Se o salmão é frequentemente citado como o alvo mais cobiçado da pescaria esportiva no hemisfério norte, na América do Sul impera o dourado. Aliás, o dourado, como indica seu nome científico (salminus = pequeno salmão), ocupa o mesmo nicho ecológico de trutas e salmões mesmo sendo de outra ordem (Characiformes), a qual fazem parte a piranha, o lambari, o tambaqui, o pacu, a traíra e o néon. O dourado, também chamado de pirajú e tigre de rio (por causa das listras na lateral do corpo) é um dos mais conhecidos predadores do rio Paraná. Ele está presente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste do Brasil, principalmente nos rios Paraná, Prata, Paraguai e seus afluentes. Atinge grande porte, podendo alcançar 130cm de comprimento e pesar 25kg. É um peixe muito difícil de se manter no anzol, pois sua boca é muito dura, dificultando a penetração do anzol. Quando fisgado, salta para fora da água na expectativa de se livrar do anzol. Apresenta uma linda coloração amarelo ouro, com listras pretas nas laterais, as barbatanas emitem um efeito alaranjado, possui também um risco preto no meio da cauda. Tem dentes muito afiados e perigosos, são muito agressivos com outros peixes, principalmente quando estão se alimentando. Houve diversos relatos de ataques de dourado a seres humanos, inclusive um em que um garoto teve os genitais mutilados por esse peixe. Inúmeras empresas turísticas, especialmente na Argentina, Paraguai e no Brasil, oferecem pacotes turísticos a pescadores com o objetivo de pescar dourados na bacia do Rio Paraná. Também encontrado nos rios Casca e Doce em MG.

Tubarana - Salminus Hilarii






O Salminus hilarii é um peixe prateado, comumente chamado de tabarana ou tubarana e é a espécie que apresenta maior distribuição geográfica dentro do gênero Salminus, sendo encontrada na bacia do Rio São Francisco, nos rios Grande e Tietê da bacia do Rio da Prata, nos rios Tocantins e Madeira da bacia Amazônica além da Bacia do Orinoco e rios da Colômbia (Rio Magdalena) e rios do Equador. Por ter muitas semelhanças com o dourado (Salminus brasiliensis), o Salminus hilarii é também chamado, na pesca esportiva, de "dourado branco".

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Peixe se reproduz sem sexo e desafia teoria de extinção da espécie


A teoria da evolução sugere que as espécies que se reproduzem de forma assexuada tendem a desaparecer rapidamente, uma vez que seu genoma acumula mutações mortais ao longo do tempo. Mas um estudo sobre um peixe lançou dúvidas sobre a velocidade desse declínio. Apesar de milhares de anos de reprodução assexuada, o genoma da molinésia-amazona (amazon molly, em inglês), que vive no México e no sul dos Estados Unidos, é notavelmente estável e a espécie sobreviveu. Os detalhes do trabalho foram publicados na revista Nature Ecology and Evolution. Há dois caminhos fundamentais pelos quais espécies se reproduzem - a forma sexuada e a assexuada. A reprodução sexuada depende de células especiais reprodutivas masculinas e femininas, como os óvulos e os espermatozoides, juntando-se durante o processo de fertilização. Cada célula sexual contém metade do número de cromossomos das células parentais normais. Depois da fertilização, quando o óvulo e o espermatozóide se fundem, o número normal do cromossomo celular é reintegrado. A reprodução assexuada é diferente. Em vez de criar uma nova geração misturando medidas iguais de DNA das mães e dos pais, a reprodução assexuada dispensa o macho e, em vez disso, cria novos descendentes contendo uma cópia exata do genoma da mãe - uma clonagem materna natural. Essa é uma maneira incrivelmente eficiente de criar uma nova vida. Ao não desperdiçar material genético na criação de machos, todos os descendentes nascidos a partir da reprodução assexuada podem continuar se reproduzindo. Mas há um ponto negativo. Como os descendentes são fac-símiles genéticos da mãe, eles apresentam uma variabilidade limitada. E a variabilidade genética pode proporcionar uma grande vantagem. É justamente o que permite que as populações respondam e superem as mudanças no meio ambiente e outras pressões seletivas, ao permitir a sobrevivência dos mais adaptados. A reprodução sexuada proporciona um grande espaço para gerar essa variabilidade genética, quando os pedaços de cromossomos individuais se recombinam assim que os óvulos e os espermatozoides se fundem e formam combinações únicas de cromossomos. Outra vantagem da reprodução sexuada é que as mutações nocivas, que se acumulam naturalmente ao longo do tempo, são diluídas e seus efeitos anulados durante essa mistura genética. Já os organismos que dependem da reprodução assexuada são propensos a perder essas vantagens. O professor Manfred Schartl, da Universidade de Würzburg, é um dos principais autores do estudo e diz: "As previsões teóricas eram que uma espécie assexuada passaria por decomposição genômica e acumularia muitas mutações ruins e, sendo clonada, não seria possível depender da diversidade genética para reagir a novos parasitas ou outras mudanças no meio ambiente."

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Homem pesca peixe estrangulado por pedaço de plástico no Canadá



Um pescador identificado como Adam Turnbull publicou no Facebook fotos de um peixe estrangulado por um pedaço de plástico que, segundo ele, é uma parte de uma embalagem de bebida isotônica. O caso aconteceu na localidade de Medicine Hat, no oeste do Canadá, de acordo com Turnbull. "Recolha o seu lixo", ensina Turnbull. "Não ocupa espaço nenhum no seu bolso até chegar a uma lixeira". O post deste sábado (28) teve mais de 12 mil compartilhamentos. Um usuário questionou se o peixe sobreviveria sem o plástico. Turnbull disse que tirou o anel com uma tesoura que não feriu o animal e o soltou em seguida. "Se sobreviveu por anos com [o plástico], acredito que tenha uma chance melhor sem ele", observou o pescador.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Jaú (Zungaro zungaro)







O jaú (Zungaro zungaro), também conhecido como jundiá-da-lagoa, é um peixe teleósteo que habita as bacias do rio Amazonas e do rio Paraná. É um dos maiores peixes brasileiros. O jaú é um peixe de grande porte, podendo alcançar até 1,5 metros de comprimento total e 120 quilogramas. O corpo é grosso e curto; a cabeça grande e achatada. A coloração varia do pardo-esverdeado-claro a pardo-esverdeado-escuro, com manchas, no dorso, mas o ventre é branco. O indivíduo jovem, chamado jaupoca, apresenta pintas violáceas espalhadas pelo dorso amarelado. É uma espécie piscívora. Vive no canal do rio, principalmente nos poços das cachoeiras, para onde vai no período de água baixa acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente curimbatá) que migram rio acima. Na Amazônia, não é importante comercialmente (a carne é considerada "reimosa"), mas é apreciado no Sudeste do Brasil. A pressão de pesca pelos frigoríficos que exportam filé de jaú é muito grande e tem sido responsável pela queda da captura da espécie na Amazônia.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Pescador fisga peixe anormalmente grande de 16kg em lago de Nova York


O pescador Jason Bair capturou um peixe da espécie Aplodinotus grunniens de mais de 16 kg no lago Oneida, no estado americano de Nova York. O Departamento de Conservação Ambiental de NY informou que o peixe, natural da região, está crescendo muito mais do que o costume, provavelmente porque estão comendo mexilhões de espécies invasoras. Eles usam os seus molares nas gargantas para quebrar as conchas dos mexilhões. Espécies invasoras são espécies que chegam a um habitat natural, geralmente pela ação humana, e acabam criando desequilíbrios no ecossistema local.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Francês fisga peixe enorme em área alagada nas margens do rio Sena


Um francês aproveitou para pescar em área alagada nas margens do rio Sena em Paris, na França, no dia 2 de junho. O pescador acabou dando sorte e pegou um enorme siluro, peixe que muitas vezes é chamado de bagre europeu.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Peixe não abandona companheiro que ficou preso em rede de pesca


Um vídeo publicado no YouTube mostra um peixe solidário que não abandonou um companheiro que ficou preso em uma rede de pesca. O peixe permanece ao lado mesmo quando ativistas da ONG tailandesa Core Sea, que trabalha na conservação e pesquisa marinha no Sudeste Asiático, tentam libertar o outro peixe da rede. A ONG compartilhou o resgate do peixe em seu canal no YouTube.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Foto incrível mostra pequeno peixe comendo restos na boca de tubarão


Um grupo de mergulho publicou em sua página no Facebook uma foto incrível de um pequeno peixe comendo restos de comida na boca de um tubarão. O peixe seria uma rêmora, espécie que costuma se agarrar a tubarões, prendendo-se a seu corpo. A rêmora acaba se alimentando de restos descartados pelo tubarão. A associação entre as duas espécies é o exemplo mais conhecido de comensalismo. A cena fez sucesso ao ser compartilhada pela página "Inmersiones.es" no Facebook.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Peixe 'engasga' com polvo e acaba regurgitando presa na Espanha



Um mergulhador que fazia caça submarina flagrou um congro que parecia estar com um polvo engasgado. O peixe nadava de um lado para o outro com parte da presa para fora da boca, sem conseguir engoli-la totalmente. O mergulhador chegou a tentar capturar o peixe para ajudá-lo. Após acompanhar a dificuldade do congro, o homem filmou o momento em que o peixe regurgitou o polvo. A cena foi filmada na região das Ilhas Baleares e Astúrias, na Espanha.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Peixe encontrado no Brasil ganha nome em homenagem a Star Wars


Pesquisadores da Universidade de Auburn, no Alabama, Estados Unidos, descreveram uma nova espécie de bagre que recebeu um nome inusitado devido à semelhança com um personagem do filme “Star Wars”. A espécie Peckoltia greedoi foi encontrada no Brasil em 1998, no Rio Gurupi, que banha o estado do Maranhão e Pará. Sua aparência se assemelha muito com o Greedo, um caçador de recompensas que tenta capturar Han Solo, personagem interpretado por Harrison Ford, na saga criada por George Lucas. O pesquisador Jonathan Ambruster começou a investigar o animal em 2005, mas apenas dez anos depois é que ele e seus colegas concluíram a pesquisa e divulgaram a descoberta. De acordo com um comunicado da universidade, o peixe possui olhos negros, tem uma boca adaptada para alimentação de algas e pequenos organismos que crescem no fundo dos rios, e possui cerdas salientes.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Peixe chama atenção por ter olho em cima da cabeça nos EUA


Um peixe fisgado na Flórida (EUA) chamou atenção por ter um olho em cima da cabeça. Apesar de bizarro, segundo Comissão de Conservação de Peixes e Vida Silvestre do estado (FWC), essa é uma característica da espécie Paralichthys albigutta.Durante a metamorfose, segundo o órgão, o olho direito migra para o lado esquerdo e fica situado no topo da cabeça, o que se torna uma vantagem no momento de se alimentar. Os peixes Paralichthys albigutta ficam deitados no fundo do mar, muitas vezes parcialmente cobertos por areia ou lama, à espera de presa. Quando alguma presa em potencial chega perto, ele consegue atacar rapidamente por conta da posição dos olhos.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Biólogos se surpreendem ao capturar peixe com cobra na boca nos EUA

 
Biólogos se surpreenderam ao capturar um peixe no estado da Flórida, nos EUA, e descobrirem que ele recém havia devorado uma cobra d'água. Segundo a Comissão de Conservação de Peixes e Vida Silvestre da Flórida (FWC), o achigã (Micropterus salmoides) tem uma dieta extremamente diversificada, alimentando-se de outros peixes, crustáceos, insetos, répteis, anfíbios e até mesmo pássaros. Os pesquisadores da FWC estavam realizando um estudo sobre as populações de peixes para ajudar na regulamentação da pesca, quando capturaram o achigã com a cobra em sua boca.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Criatura bizarra é encontrada grudada em peixe fisgado em lago nos EUA



 
Uma criatura bizarra foi encontrada no mês passado no lago Erie, em Rocky River (Ohio), e foi levada para o Museu de História Natural de Cleveland. De acordo com o departamento de parques de Cleveland, trata-se de um lampreia-marinha, também conhecida por peixe vampiro, que foi introduzida acidentalmente na região dos Grandes Lagos, na fronteira entre EUA e Canadá. A lampreia-marinha foi parar no lago Erie a partir do Oceano Atlântico por meio do canal Welland, que liga os lagos Erie e Ontário. O parasita estava encravado em uma Truta-arco-íris que havia sido fisgada no lago.

domingo, 1 de junho de 2014

Peixe 'guloso' é achado 'engasgado' com outro durante pescaria em lago

 
Tim Romano, um americano fanático por pesca, publicou um vídeo em seu canal no YouTube mostrando o momento em que encontra um largemouth bass (conhecido como anchigã) tentando engolir outro peixe, e consegue retirar ambos os animais da água e gravar em detalhes a cena (veja o vídeo).
De acordo com o jornal britânico “Metro”, o achado de sorte aconteceu no Lago Austin, no estado do Texas e, logo após mostrar os peixes, que ainda estavam vivos, Tim os devolveu para a água.
Apesar de muitos usuários desconfiarem da autenticidade do vídeo, a gravação foi extremamente compartilhada e vista mais de 980 mil vezes.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Peixe elétrico da Amazônia inspira criação de robôs subaquáticos

 
Cientistas de uma universidade americana criaram um robô subaquático a partir da análise de características de um peixe elétrico da Bacia Amazônica. O ituí-cavalo (Apteronotus albifrons) é um peixe de hábitos noturnos que vive na região amazônica. Ele é cego, mas consegue emitir uma leve corrente elétrica na água para determinar como é o ambiente onde está. Estes peixes possuem receptores distribuídos pelo corpo, que permitem 'sentir' o ambiente a partir da corrente elétrica emitida. Os pesquisadores da Universidade Northwestern acreditam que essas características podem ajudar no desenvolvimento de uma nova geração de robôs autônomos que operam debaixo d'água. A partir do ituí-cavalo, os pesquisadores criaram robôs que conseguiram se mover em meio a destroços e na escuridão total. Eles seriam úteis em casos de navios naufragados ou em vazamentos de petróleo, por exemplo."Hoje não temos robôs subaquáticos que funcionem bem em meio a obstruções ou em condições onde a visão não é muito útil", disse Malcolm MacIver, um dos líderes da pesquisa. "Pense em um navio de cruzeiro afundado. É muito perigoso mandar mergulhadores para estas situações, onde a água pode ser muito turva." MacIver mostrou o resultado de sua pesquisa na reunião anual da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), em Chicago.