domingo, 14 de julho de 2013

Austrália reconhece oficialmente declínio da Grande Barreira de Corais


A Austrália reconheceu oficialmente nesta quarta-feira (10) a degradação da Grande Barreira de Corais, que tem estado classificado atualmente como "medíocre" e que a Unesco ameaça incluir na lista de áreas em perigo. O ministro do Meio Ambiente, Mark Butler, divulgou um relatório que reconhece a alteração regular do recife de corais desde 2009 em consequência dos ciclones e inundações, apesar da redução da poluição agrícola. "Os episódios climáticos extremos têm impacto significativo sobre o estado geral do meio ambiente marinho, que declinou de mediano a medíocre", afirma o documento. Os ecossistemas de recife apresentam "uma tendência à degradação de seu estado pela qualidade da água, que continua sendo ruim, e ao aumento, em frequência e intensidade, dos acontecimentos (meteorológicos) extremos", completa. Os resíduos de nitratos (-7%), de pesticidas (-15%), de sedimentos (-6%) e de outros fatores que contaminam a área registraram queda, o que também reduziu a presença de uma estrela-do-mar que devora o coral. A Grande Barreira de Corais, que está lista de patrimônio mundial da Unesco desde 1981, perdeu mais da metade dos corais nos últimos 27 anos. A barreira tem 345.000 km2 ao longo da costa australiana.

sábado, 6 de julho de 2013

Baleias-bicudas-de-cuvier



A baleia-bicuda-de-cuvier (Ziphius cavirostris) é um cetáceo da família Ziphiidae, encontrado em águas tropicais e temperadas de todos os oceanos.

Estudo sugere que sonares militares prejudicam espécie de baleia


Cientistas da Universidade St. Andrews, no Reino Unido, descobriram que as baleias-bicudas-de-cuvier (Ziphius cavirostris) são muito sensíveis aos sonares militares, equipamentos que emitem frequências acústicas para auxiliar na navegação, pesca ou, ainda, em casos de guerra, para localização de submarinos. Os dados, publicados nesta semana na revista “Biology Letters”, apontam que esses mamíferos aquáticos, quando expostos a este tipo de som, inclusive a níveis baixos, reagem de maneira extrema. Eles interrompem sua alimentação ou nadam de forma rápida para se afastar do local de transmissão. Além disso, só retomam seu comportamento normal cerca de quatro horas após a exposição ao sonar. Segundo um dos pesquisadores, o resultado do estudo pode ter implicações importantes para a Marinha britânica que, a longo prazo, pode trabalhar para reduzir os impactos sobre essas espécies.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Fotógrafo capta as cores deslumbrantes da vida marinha



Quando o fotógrafo submarino Franco Banfi decidiu viajar o mundo para captar imagens da fauna e da flora marinha, ele encontrou um mundo de infindável beleza. Veja galeria de fotos.
Cores vibrantes e inigualáveis podem ser vistas em detalhe nos grandes cardumes encontrados nos oceanos Índico e Pacífico e no Mar Vermelho.
Mas não é apenas a cor que chama a atenção nesses animais marinhos. Com formatos diferenciados, eles são um show à parte no fundo do mar.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Americano bate recorde estadual ao fisgar peixe híbrido de 5,44 quilos


O pescador Dan Faiman teve o recorde estadual reconhecido pelo Departamento de Pesca do estado de Dakota do Norte (EUA) ao fisgar um peixe conhecido como saugeye de 5,44 quilos no rio Yellowstone, perto de Neu's Point. Funcionários do departamento de vida selvagem utilizaram testes genéticos para determinar a espécie do peixe, que é um híbrido produzido pelo cruzamento entre as espécies sauger (Sander canadensis) e picão-verde (Sander vitreus).

Pescador quebra recorde ao fisgar 'peixe feioso' no Alasca



O pescador esportivo Henry Liebman, de Seattle, nos EUA, exibe seu peixe (conhecido como "rockfish") que quebrou um recorde ao ser fisgado em Sitka, no Alasca. O animal mede 1,04 m e pesa 17,7 kg, de acordo com o Departamento de Pesca e Jogos do Alasca. A idade do peixe não pode ser determinada, mas, de acordo com especialistas, esse fator também pode ser outro recorde.